Site de notícias e opiniões sobre a questão da leitura, com dicas de experiências e projetos exitosos, atualizações diárias, enviadas também por e-mail aos assinantes, chama a atenção do público para políticas públicas do livro Sob o lema “Por um Brasil que lê mais”, o blog do Galeno se propõe a atender à necessidade das pessoas que atuam na área do livro e da leitura de ter informações e opiniões críticas em volume, consistência e frequência significativas a fim de qualificar suas ações. “O blog é um trabalho muito autoral”, diz Galeno Amorim. De acordo com o autor, o blog preenche um espaço que as mídias tradicionais não conseguem ocupar. “Quando eu trabalhei no governo, eu tinha percorrido todo o Brasil para falar da importância de ter uma política pública para o livro e as pessoas não sabiam de nada, mesmo que tivesse recurso ou verbas para projetos ninguém ficava sabendo deles. Não saíam notícias na imprensa sobre nada, nem para cobrar. Mas as políticas públicas precisam ser fiscalizadas, criticadas e acompanhadas”. Galeno Amorim, fundador do Blog do Galeno, é jornalista e escritor. É presidente da Fundação Observatório do Livro e da Leitura, palestrante e consultor de políticas públicas do livro e leitura para organismos internacionais. Presidiu a Fundação Biblioteca Nacional e o Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe (Cerlalc/Unesco) e foi o responsável pela criação do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), do Ministério da Educação e Ministério da Cultura. Até 2015, foi CEO da Árvore de Livros, startup digital, no Rio de Janeiro, do qual foi um dos fundadores. Se considerarmos que o blog trata apenas do universo do livro e da leitura, os números são impressionantes: 222.309 usuários únicos em 10 anos, mais de 500 edições semanais (ininterruptas) da revista digital Brasil Que Lê, 3,5 milhões de e-mails disparados por ano para 11.850 assinantes, 8,5 atualizações por dia em 300 dias por ano e 45.155 seguidores no Twitter e 4.459 em sua comunidade no Facebook. Conheça o blog, clicando aqui.
